segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Por que não?

 Experiências vivenciadas da forma mais plena possível são o único registro que marcamos na nossa breve passagem pela vida. Somos fragmentos de tudo o que somos e principalmente de tudo o que podemos ser.

 Cada indivíduo traz consigo uma infinidade de momentos que confirmam o valor de cada fôlego tomado; Nos construímos a cada dia com pedaços de vida que colhemos pela nossa estrada. Somos absolutamente nada sem o que fomos. Então por que não ser?

 A hesitação é a maior inimiga da liberdade, e a liberdade é a maior aliada da experimentação. Quando deixamos de hesitar, nos permitimos mergulhar na liberdade que nos leva a experimentar a vida em sua maior pureza. 

 As possibilidades são infinitas, e o tempo é curto demais para deixar de agir por medo das consequências, porque a morte é a maior delas e nem se corrêssemos mais rápido do que a velocidade da luz conseguiríamos fugir dela.

 A maior parte das pessoas se prende ao medo e ao fundamentalismo para eufemizar a sua covardia. Se perguntam por quê deveriam fazer tal coisa, se podem simplesmente não fazê-la. Então eu vou contra a maré, e sempre que me encontro na dúvida, me pergunto: Por que não? Por que não fazer? Por que não tentar? Por que não aproveitar a maior(e talvez única) dádiva que é estar vivo?

 A vida é um parque de diversões feito de ilimitadas atrações, não é são passar todo o tempo em uma só área, em um só brinquedo. Se há uma missão no intrínseco sentido da vida de cada um, tal missão está ligada a livre experimentação da vida. Da energia necessária para lutar contra tudo o que te prende ao medo.

Por que não ser feliz?

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